Estou tentando escrever este post sem me repetir. Assim, preciso evitar falar:
Bom, diante disso, resta pouco a dizer, a não ser que eu fiz pasta de berinjela, seguindo as orientações do livro de Dona Benta, e que deu certo 🙂
Recomendo apenas que você adapte as quantidades de tudo ao seu gosto – apesar de ser fã do alho, achei que usar 2 dentes foi um pouco demais.
Receita livremente adaptada daqui
3 berinjelas médias
3 colheres (sopa) de tahine
Suco de 1/2 limão
2 dentes de alho
Sal a gosto
Azeite a gosto, ao servir
Lave bem as berinjelas e coloque-as para assar diretamente na chama do fogão. Eu, que sou medrosa, acabei deixando por menos tempo do que o necessário. Assim, recomendo: não tenha medo de deixar a casca queimar.
Retire as berinjelas queimadinhas com cuidado da chama do fogão e deixe esfriar (assim, a polpa sairá mais fácil). Enquanto isso, faça uma pastinha com o alho e um pouquinho de sal (você pode fazer num pilão ou na ponta da faca, picando bastante o alho com uma pitada de sal).
Parta as berinjelas ao meio e retire a polpa com o auxílio de uma colher. Amasse-a com um garfo e vá aos poucos adicionando a pastinha de alho, o tahine e o suco de limão. Misture, prove, adicione mais disso ou daquilo até ficar do seu gosto. Você também pode colocar tudo no multiprocessador, mas é bom manter esse processo do ‘mistura-prova-adiciona-o-que-faltar’.
Acha que está no ponto? Então coloque a pasta num pote fofo, regue com azeite, esquente um pão sírio (eu não tinha e fui de pão integral torradinho, mesmo) e vá ser feliz.