Meu filhote, Gabriel, se esforçou para me explicar como era a sua sopa preferida. Eu a preparei seguindo suas orientações e fiquei besta com o resultado: eta, menino que sabe das coisas!
Essas trufinhas são tão, tão boas! A picância da pimenta caiena é bem curiosa – na boca, pouco se sente. Só depois é que começa a subir o calor pela garganta. São deliciosas. Instigantes. E, se você acredita nisso, afrodisíacas.
Sobre este bolo, consigo entender perfeitamente porque ele é considerado um dos preferidos dos japoneses – é tão delicado, leve, sutil. Parece uma nuvenzinha, de tão fofo. É surpreendentemente úmido. E o perfume de limão, gente. Tudo nele praticamente obriga você a pedir uma segunda fatia.
Manter um blog exige muito trabalho e dedicação. Imagine mantê-lo por 10 anos, como fez a Gina e o seu NacoZinha Brasil.
Essas trufas ficam com uma textura incrível, quase cremosa, que derrete na boca. A doçura do chocolate branco equilibra o amargor do matchá. E a cobertura de pistache é uma diversão à parte para dentes e papilas gustativas.
Este post não tem receita, mas um relato de como foi fazer meu primeiro bolo de camadas – e uma recomendação pra você, que quer fazer bolos assim e não sabe por onde começar.
O mundo se divide entre as pessoas que acham que casquinha de laranja cristalizada é coisa de velho e as pessoas que dão graças a Deus, porque assim sobra mais. Se você pertence ao segundo time (tamo junto!), vem aprender como se faz esse docinho tão delícia!
Este bolo é delicioso! E muito da graça vem do formato. Cada fatia apresenta 3 camadas bem distintas: o topo, que parece cocadinha; o meio, que lembra pudim de milho; e a base, de bolinho de fubá.
Depois de tanto tempo, voltei a preparar granolas! Esta é de fitas de coco – um ingrediente que garante granolas excepcionais – com um toque especial de nibs de cacau. Fica mara, vá por mim.
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