Esta certamente não é a berinjela mais fotogênica que eu já fiz. Mas é uma das mais gostosas. Lembra a berinjela ao molho tarê, que aprendi com a Karen, mas saiu da cozinha da tia Martha.
Receita adaptada deste livro, mas que pode ser vista aqui
2 colheres (sopa) de vinagre branco (usei vinagre de arroz, mas use o que estiver à mão)
2 colheres (sopa) de molho de soja (shoyu)
2 colheres (chá) de açúcar mascavo claro
1 colher (chá) de gengibre em conserva, enxaguado, escorrido e bem picadinho (originalmente, usou-se gengibre fresco ralado)
1 dente de alho bem picadinho
1 colher (chá) de óleo de gergelim
2 berinjelas médias
1/4 de xícara de amendoim torrado sem pele, sem sal, picadinho (eu não tinha em casa e não usei)
1 ramo de cebolinha fatiado fininho (também não usei porque não tinha em casa)
Numa panelinha, junte o vinagre, o shoyu, o açúcar mascavo, o gengibre e o óleo de gergelim. Misture bem e deixe ferver por 3 minutos, até que o volume se reduza pela metade e o líquido esteja com consistência de calda. Reserve.
Enquanto isso, cuide das berinjelas: lave-as, corte-as em cruz, no sentido do comprimento, e corte cada 4 em outros 3 pedaços. Em seguida, corte cada pedaço ao meio. O objetivo aqui é que você tenha bastões de berinjela de uns 8 cm, todos com casquinha (a casquinha é importante, pois não deixa a berinjela se desmilinguir).
Disponha os bastõezinhos de berinjela em uma cesta de cozimento a vapor e acomode a cesta sobre uma panela com água fervendo. Deixe cozinhar até que a berinjela fique macia, por uns 5 a 7 minutos.
Pronto, agora é só servir. Você pode arrumar a berinjela num prato bonito e derramar por cima o molho agridoce (se quiser, salpique amendoim e cebolinha). Ou fazer como eu, que usei uma panela maior para fazer o molho e joguei as berinjelas cozidas diretamente sobre ele, misturando delicadamente até cobrir cada pedacinho.